Como um poema sem palavras, saúdo-te
na solidão de um mundo sem voz,
perene de silêncio
iluminado pelo isómero infinito
de um desejo, que ao querer ser
não é mais que uma etérea vaga de mim.
Saúdo-te como um fiozinho de luz, do
qual tu tomaste posse,
posse da minha vida
e da minha morte.
Saúdo-te com o meu olhar inquieto,
ciente da tua paz eterna
e no tempo onde não estás,
saúdo-te na remota memória,
na cinza de um rosto,
na noite,que eu sei que o vento traz.
Bach - Air on a G String
Fotografia: Graça Loureiro
Um azul permanece.Tanto espaçode severa liberdade,oceanotanta pureza, água que tangencia o céu,num infinito impulsode...
Dans le blanche des jours, j'ai perduele temps.Tous les mots, toute la musiquetous les arômes les a pris le ventimpito...
A noite tecia palavras de silêncioas paredes vaziasrecordavam-me a tua ausência,mas, a tua perene presença em mimgrita...
Eu não entendo quase nada e penso torpemente,mas o teu beijo é belo, silencioso,perfeito.Eu não entendo quase nada, e...
La lluvia mojaba las calles de Lisboa. Las calles largas y sencillas de Lisboa. El río pasaba y con el llevaba lo nues...
Conheço os teus desmandos, ocheiro da chuva no teu chão,o húmido oxigénio, o calor secodas tardes de Verão.Sei o frio ...
. ASAS
. REGARDER
. beijo